6.20.2014

I'm back, bitches

Ooooooooi!

E quem é que esperava por isso?
(Ninguém...)

Bem, como podem ver, o blog está de volta! Sim, eu vou voltar a postar mini fics. E mais notícias, eu estou já com duas fics prontinhas que eu irei postar no anime (uma de jelena e outra só do Justin) e com mais duas em andamento. o//
Só que eu ainda vou demorar para posta-las, quando eu começar, aviso a vocês.
É o seguinte, eu quero pedir desculpas por ter parado de postar e por um dia simplesmente ter apagado High School e One Love. Mas a notícia boa é que terá uma mini fic nova por semana (isso se não mais) que serão postadas todos no fim de semana. -Por que no fim de semana, Isabella? - Porque eu to sem internet em casa (já faz dois meses) e no fim de semana eu venho para a casa da minha avó e tem internet o/
To pensando em começar a só fazer fics inspiradas em musicas, então se vocês tem aquela musica que vocês superamam e gostariam que existisse filmes, livros, o raio que o parta inspirado na musica, me avisam que eu fari uma mini fic (dependendo, se eu estiver inspirada, até faço uma fic mesmo).
Até domingo já terá uma mini fic pra vocês (ou quem sobrou desse blog kkk)
Amo vocês.

xx, Isa.

9.21.2013

Take you for me




    Elizabeth on’
    Tinha acabado de chegar em uma cabana no lago para passar minhas férias. Ficava em um lugar meio abandonado de L.A. Mais para o interior. Eu havia alugado-a.
    Era estranho, mas o que eu mais queria era passar essas férias inteiras, sozinha. Sem ninguém pra me dizer o que fazer e quando fazer. Só para eu e meus pensamentos. Somente eu e me computador, para escrever meu livro, claro. Sim, são férias, mas o que eu mais quero fazer é “trabalhar”. Trabalhar como escritora era a melhor coisa do mundo e é bom fazer isso enquanto está sozinha.
    Bom, deixe-me me apresentar. Sou a Elizabeth, mas me chame de Lize, por favor, não gosto quando me chamam de Elizabeth, sei que quando me chamam assim é porque estão muitos bravos. Tenho 20 anos e trabalho atualmente como escritora. Romance é meu gênero preferido. Sou naturalmente nascida no Brasil, mas desde pequena, moro em L.A. Antes era com os meus pais, mas agora comprei “meu” próprio apartamento, com a chata da Luana (que morava junto). Essa sou eu:



    Desfiz minha mala, botando as roupas em um antigo armário que tinha no único quarto da casa. Tomei um banho rápido e sai do banheiro, indo em direção para a cozinha, enrolada na toalha em meu corpo nu e outra nos meus cabelos.
    Escutava uma voz, vindo da direção da cozinha. De fato, ela era familiar. Mas quem estava ali, se eu não havia contado á ninguém? Ok, eu estava com medo. Peguei uma raquete de tênis, que já estava na cabana antes de eu chegar, e caminhei até a cozinha com a raquete em minhas mãos.

    Elizabeth off’
    Justin on’

    Estava prestes a chegar em uma cabana no lago do interior de L.A. Queria um tempo sozinho, só com os meus pensamentos e meu violão, para tocar as minhas músicas, então aluguei a cabana. Sou o Justin Bieber, sabe? Ha-ha.



    O único que sabia que eu estarei aqui é o Alfredo. O fiz jurar que só passaria aqui se fosse por um motivo de extrema urgência, já que meu celular ficará sem o chip. Queria me desligar de tudo, totalmente.
    Quando cheguei lá, notei um carro estacionado logo a frente da antiga cabana. Deve ser o correto da qual falei quando aluguei a casa (cabana).
    Estacionei o meu carro ao lado do dele e saí, pegando a minha bagagem do porta-malas do carro. Entrei na casa e estranhei dela estar já meio arrumada. Ouvi o barulho do chuveiro ligado, mas deve ser só coisa da minha cabeça, até porque, tem um lago na frente da casa, deve ser só o barulho dele.
    Larguei a mala encima do sofá e fui pegar um copo d’água, pois estava morrendo de sede. Meu telefone tocou, tinha esquecido de tirar o chip dele. Peguei-o de meu bolso e olhei no visor que indicava ser o Scooter. Atendi.
-Justin Drew Bieber, aonde é que você está? –Ele gritou ao outro lado da linha.
-Não interessa...
-Como assim, não interessa?É seu primeiro dia de férias da turnê e você já sumiu? Menino, não vá se meter em encrenca. Você sabe que a última coisa que precisa agora é de polêmicas para os paparazzo. Ele falou sério e eu ri. Mal sabe ele onde é que eu estou.
-Relaxa... –Não consegui terminar. Fui impedido por uma menina gritando atrás de mim. Meu susto foi tanto, que deixei o copo que estava em minha mão, cair no meu pé e quebrar. Ela bateu fortemente em minha cabeça com alguma coisa que parecia uma raquete e cai no chão, desmaiado.

    Justin off’
    Elizabeth on’

    Meu Deus. Assim que ele caiu no chão desmaiado, deu para ver o seu rosto. Eu havia batido no Justin Bieber. Mas o que ele fazia na cabana em que EU havia alugado? Bom, isso não importa agora. Tem um homem (menino) desmaiado e com o pé sangrando na cozinha.
    Arrastei-o até a sala, que ficava ali perto e o botei deitado encima do sofá. Fui para o banheiro e peguei uma caixinha que eu tinha para primeiros socorros e fiz o curativo no seu pé esquerdo, da qual tinha sido cortado pelo copo que havia caído e quebrado.
    Peguei um pano e o molhei. Depois caminhei até o sofá onde o Justin estava deitado e sentei onde estava antes a cabeça dele, apoiando-a em minha perna. Como se elas fossem um travesseiro para a sua cabeça. Esfreguei o pano úmido em sua face e logo ele acordou.
    Ficamos nos encarando durante um tempo, enquanto fazia cafuné nos seus macios cabelos. Era como se fossemos dois alienígenas. Do jeito que nos olhávamos, era o mínimo a se esperar.
    Ele levantou-se e sentou-se ao meu lado no sofá. E então percebi que ele encarava meu corpo descaradamente. Ah! Eu estava de toalha.
    Sai correndo para o quarto me trocar, vermelha de vergonha. Pude ouvir a risada dele vindo da sala, mas não dei bola.
    Vesti-me com uma roupa confortável. Não estava muito quente, por isso, vesti-a:


    Voltei para a sala e sentei-me afastada do Justin.
    - O que faz aqui? -Perguntei direta, afinal, Justin Drew Bieber estava aqui.
    -Como assim o que eu faço aqui? O que você faz aqui? -Ele retrucou.
    -Na-na-ni-na-não! -Falei negando com a cabeça, também e logo em seguida continuei - Perguntei primeiro. O que você faz aqui e quero uma resposta. Depois te respondo.
    -Bom, eu aluguei  essa casa. -Ele falou destacando o "eu aluguei". Mas como assim, ele alugou? Quem alugou essa cabana aqui, fui eu. -O que você faz aqui? -Ele voltou a perguntar.
    -E-eu tam-be-bém aluguei-i. -O respondi, gaguejando.
    -Como assim? -Ele franziu a testa, sem intender, esperando que eu o explicasse. Ah! Muito que eu sabia o que se passava ali.
    - E eu vou lá saber? -Grite. -Só sei que eu aluguei essa casa e se quiser, eu te mostro o contrato 
    -E eu te digo o mesmo. -Falou mais calmo. -Se quiser, te mostro o contrato. 
    -O que a gente faz? -Perguntei rendendo-me ao fato que não teria muito o que fazer.
    -Olha... Eu aluguei essa cabana para ter paz. -Aliviei-me. -Se você também quiser isso... Podemos entrar em um acordo.
    -Ok. Que tipo de acordo?
    -Dividiremos a casa. 
    -Ha-ha. -Ri sem vida. -Até parece. 
    -Ou é isso, ou saia da casa.
    -Sai você!
    -Não. Essa casa também é minha.
    -Argh! Tudo bem. -Ele sorriu aliviado. -Mas... -Ele retornou a ficar sério.
    -Tava bom de mais para ser verdade. Meu Deus! Por que tudo na vida das mulheres tem que ter um "mas"? -Ele resmungou e eu ri. Não sei por que, mas ri.
    -Eu só peço para ficar no quarto. -Ele me olhou debochado.
    -E você pretende que eu vá dormir aonde, se essa casa só tem um quarto? -Perguntou.
    -Olhe para onde você está sentado. -Ele fez o que pedi e olhou para o sofá. -Te apresento o sofá. Justin, esse é o sofá. Sofá, esse é o Justin. -Brinquei e ri da cara que o  Justin havia feito.
    -Eu não vou dormir no sofá. A cama é de casal, lá no quarto. Dá muito bem para nós dois dividirmos. -Ele sugeriu, achando que seria a melhor coisa do mundo.
    -Ô meu querido! -Chamei sua atenção ironicamente. - Não durmo com o senhor nem morta, tio. -Mais uma vez, brinquei.
    -Garota, qual é o seu problema? -Ele botou a mão em seus cabelos, puxando-os. -Tudo o que eu falo está ruim. Eu só vim pra cá, em busca de paz.
    -E eu também! Mas não vou ter com o Dr. Bieber aqui. -Elevei o tom de voz.
    -Desculpa... Qual é a porra do seu nome? -Ele estava definitivamente estressado.
    -Oh, é Elizabeth.
    -Olha, Lize.. -O interrompi.
    -Ainda não tem esse direito todo, Bieber.
    -Ainda não tem esse direito todo, Bieber. -Ele debochou-me em um tom baixo e eu ouvi. O encarei séria e ele riu. -Ok, ok. Desculpe. Mas é o seguinte. Eu quero paz, você quer paz. Nós dividiremos as coisas e assim teremos paz.
     -Ok. -Me rendi. - Mas é para abaixar a tampa do vaso do banheiro, viu?
     -Pode deixar.

(...)

    Uma semana já se passou desde que nos conhecemos. Nós dois viramos grandes amigos. Como? Também não sei. Bem, até que o Justin é legal. Nós dois aprendemos a "trabalhar juntos" dividindo as tarefas de casa e coisas do tipo.
    Agora, nesse exato momento, estou na sala, sentada no chão com as costas apoiada no sofá, escrevendo. Justin está sentado no outro sofá, com o violão, o caderno e uma caneta, compondo. É incrível como ele está compondo rápido. Já escreveu 4 músicas e todas ele me mostrou, pra ver se eu aprovo.
    Bom... O que mais posso dizer sobre essa última semana? Ah! Eu descobri um sentimento que há muito tempo, estava apagado. Você sabe do que eu estou falando? É, isso mesmo, eu descobri o amor. Descobri o que é amar de verdade.Você já deve imaginar por quem que eu sinto isso, não é?! Sim, é por esse idiota do Justin. Ah, menino que me tira do sério. Ele me provoca o tempo todo, mas não sei bem, acho que é justamente esse jeito dele, que me faz ama-lo.
    -Lize! -Ele me chamou.
    -Já falei para não me chamar enquanto eu tô escrevendo. 
    -Ah, Lizinhe -ele falou com a voz manhosa- olha pra mim. Juro que é rápido. -Bufei e virei para olha-lo, ele não me deixaria em paz até eu virar e ver o que ele queria. -Olha só... Vamos ver o pôr do sol hoje? Tenho uma surpresa pra você!
    -Surpresa? -Me espantei. -O que você aprontou, Bieber? -Brinquei e ele riu. 
    -Dessa vez, eu juro que não foi nada. É surpresa boa, Lize!
    -Acho bom que seja! -Ri.

    Elizabeth off'
    Justin on'

     Bom, ultimamente ando pensando que a melhor coisa que possa ter me acontecido, é ter alugado a cabana junto com a Elizabeth. Desde que a conheci, venho sentindo uma coisa muito forte por ela. Não sei bem definir o que é. Amor? Talvez. Mas que ela é muito especial para mim, é.
     Venho escrevendo desde que cheguei. Todas para ela. Eu ainda cantava pra ela, mas ela nem imagina, nem desconfia que essas músicas sejam para ela. E hoje... Bem, hoje eu estou disposto a falar isso para ela. Escrevi uma ótima canção e irei cantar para ela, novamente. Venho escrevendo essa música desde o primeiro dia que a conheci. Modéstia parte, ela está perfeita.
    Estava quase na hora do pôr do sol, quando eu e Lize estávamos saindo da cabana. Iríamos vê-lo na beira do lago, mesmo. 
    -Jus, por que vai levar o violão? -Ela perguntou confusa. Ah! Como era bom ouvi-la me chamar de "Jus".
    -Tenho uma música nova que queria te mostrar. -Ela sorriu.
    -Ok.
    Saímos da casa e sentamos logo na beira do lago, não dentro, mas o suficiente para molhar os nossos pés que estavam esticados.
    -Não vai cantar? -Ela perguntou-me sem me olhar. Olhava para o horizonte, onde o Sol estava se pondo, enquanto o vento batia em seus cabelos, fazendo-os voar.
    -Claro. -E então, comecei a cantar e tocar.

(Imagine o Justin tocando)


Take You
Levar você

Hey, what's the situation?
Ei, qual é a situação?
I'm just trying make a little conversation
Só estou tentando ter uma pequena conversa
Why the hesitation?
Por que a hesitação?
Tell me what your name is
Diga-me qual é o seu nome
For your information
Para sua informação
Don't get me wrong
Não me entenda mal
You know you're right
Você sabe que está certa
Don't be so cold
Não seja tão fria
We could be fire
Nós poderíamos ser fogo
Tomorrow we'll go, let's start tonight
Amanhã iremos, vamos começar esta noite
You know what it's all about
Você sabe do que se trata

I can take you out, I can take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa
I can take you out, I could take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa

I might have a reputation, oh oh
Posso ter uma má reputação
But there's only me and you in this equation
Mas só existe eu e você nesta equação
Promise this occasion, oh oh
Prometo que esta ocasião, oh, oh
It's a different situation
É uma situação diferente
For your information, don't get me wrong
Para sua informação, não me entenda mal
You know you're right
Você sabe que está certa
Don't be so cold
Não seja tão fria
We could be fire
Nós poderíamos ser fogo
Tomorrow we'll go
Amanhã iremos
Let's start tonight (tonight)
Vamos começar esta noite (esta noite)
You know what it's all about
Você sabe do que se trata

I can take you out, I can take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa
I can take you out, I can take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa

Baby, señorita, ma chérie
Amor, senhorita, minha querida
Please be my little lady, my little lady
Por favor seja minha pequena dama, minha pequena dama
Mi amor, you're the one I adore you
Meu amor, você é a única, eu adoro você
Come on be my little lady, my little lady
Venha, seja minha pequena dama, minha pequena dama
Baby, señorita, ma chérie
Amor, senhorita, minha querida
Please be my little lady, my little lady
Por favor seja minha pequena dama, minha pequena dama
Mi amor, you're the one I adore you
Meu amor, você é a única, eu adoro você
Come on be my little lady, my little lady
Venha, seja minha pequena dama, minha pequena dama

I can take you out, I can take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa
I can take you out, I can take you home
Eu posso passear com você, posso levar você para casa
I can take you oh, where you wanna go
Eu posso levar você oh, onde você quiser ir
I can pick it up, we could take it slow
Eu posso te pegar, poderíamos ir devagar
I can take you home
Eu posso levar você para casa

Hey, what's the situation?
Ei, qual é a situação?
(woah-woah-woah-woah-woah)
(Oh, oh, oh, oh, oh)

Hey, what's the situation?
Ei, qual é a situação?
(woah-woah-woah-woah-woah)
(Oh, oh, oh, oh, oh)

    -Eu te amo. -Sussurrei depois de cantar para ela. 
    Ela me olhava admirada e então gesticulou algo com a boca, que ao meu ler, era um "Eu também te amo". Espera, era isso mesmo?
    Mas ela logo me surpreendeu com um beijo. Tirei o violão do meio da gente e segurei em sua nunca, para dar mais intensidade em nosso beijo. Pedi passagem e ela logo cedeu. Nossas línguas brigavam uma contra a outra. Mas logo acabou o nosso fôlego. Fomos parando o beijo com alguns selinhos e logo nos separamos.
    -Você vai me levar? -Ela perguntou e depois riu, sentando bem ao meu lado. Passei meu braço pelo seu ombro e a puxei para mais perto de mim.
    -Ah, sim! Te levarei para mim. -Beijei a sua cabeça, em seus cabelos.
    -Eu te amo. -Ela falou levantando a cabeça para me olhar nos olhos, com uma carinha muito fofa de gato de botas. Ha-ha.
     -Eu também te amo. -E nos beijamos novamente.


***

    Hey, my Lizies!! (Entenderam? Elizabeth, Lize, plural, Lizies ::::: Vocês!)
    Ta, parei.
    Queria agradecer ao quadro da casa da minha avó (que foi meu bisavô quem pintou... É um quadro de uma cabana abandonada na beira de um lago, no meio do nada), que me inspirou para fazer essa Mini fic e ao filme que existe mas que eu não lembro o nome... (Sabe aquele que dava quase sempre na Seção da Tarde? Pois é... esse mesmo).
    Mas então... Vocês gostaram? Espero que sim... 
    Acho que é isso! Amo vocês!!! Beijocas!!! <3

-Isa!
-I

9.17.2013

I miss u...

Flashback on’


-Justin, 20 minutos. –A organizadora veio me avisar.

Estava em uma sala, aos fundos de uma grande igreja. Isso aí, o famoso Justin Drew Bieber irá casar. O pior de tudo, é que não será com ela. Anne era legal, mas não era ela que eu amava, não era com ela que eu queria casar.

-Licença. –A garota entrou pela porta, chamando a minha atenção.

Ela estava magnificamente linda. Com um vestido “tomara que caia”, armado, da cor salmão, comprido até logo acima de seus joelhos. O cabelo preso em uma trança, de lado.

-Oi. –Falei, quebrando o silêncio. Era ela. (Seu Nome). A garota que desde que eu a conheci em um dos meus shows, chamando-a para ser a minha “One Less Lonely Girl”, havia roubado meu coração.

-Oi. –Ela deu um sorriso torto. –Só passei aqui para der-lhes os parabéns.

-Obrigado. –Desviei meu olhar para o chão, fitando-o.

-Era só isso. Já vou indo. Tchau. –Ela abriu a porta, mas antes que ela saísse a impedi, segurando em seu braço e puxando-a para dentro do pequeno cômodo, fechando a porta.

-Você sabe que não precisa ser assim. Eu não preciso casar com ela. –A prensei contra a porta, e ela fechou os olhos com força.

-Justin, você já está pra casar com ela, antes mesmo de nos conhecermos. Não pode simplesmente largar tudo agora e deixa-la lá. Há centenas de pessoas e paparazzo aqui, para ver e registrar o casamento do talentoso Justin Bieber. Você não pode simplesmente sair. Ela não merece isso.

-Eu posso e eu vou. Se você falar que quer, eu vou. Mas só se você falar. –Já estava com os olhos lacrimejados.

-Não posso. –Ela também segurava o choro. –Tenho que ir. Na verdade, você também tem. –Ela olhou as horas em seu celular. –Faltam cinco minutos. Até depois. –Ela saiu, deixando-me sozinho.


Flashback off’


Lembrava-me de tudo o que havia acontecido anos atrás, enquanto caminhava até o altar, sorrindo. 

(...)

(Seu Nome) on’


Flaschback on’


Estava sentada em um dos últimos bancos da igreja. Não queria presenciar aquilo, mas Anne era minha amiga, ela contava com a minha presença.

Justin já estava no altar, esperando pela chegada de Anne. Logo a música começou a ser tocada, e assim como todos ali, levantei-me olhando para a entrada de Anne.

Ela estava divinamente bela. Com um vestido longo, branco. Véu curto e brilhoso. E um buque com lírios rosa.

Ela caminhou lentamente com a companhia de seu pai, e logo foi “entregue” ao Justin, que permanecia sério, enquanto ela sorria de orelha a orelha. Justin desviou rapidamente o olhar para mim e eu desviei o meu para o chão, fitando-o. Quando levantei o olhar novamente, ele já não me olhava. Sentei-me, assim como os outros e fiquei olhando a cerimônia correr.

-Anne Bee Martins, aceita se casar com Justin Drew Bieber, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até que a morte vos separe? –Perguntou o padre, depois e muito enrolar.

-Sim. –Ela respondeu-o, olhando o Justin.

- Justin Drew Bieber, aceita se casar com Anne Bee Martins, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até que a morte vos separe? –Ele perguntou agora para o Justin.

Justin olhou seriamente todos que estavam sentados nos diversos bancos da igreja, até chegar a mim. Ele me encarou durante um tempo e eu fechei meus olhos, ouvindo sua afirmação ecoar em meus ouvidos.

Não, eu não podia deixa-los se casar. Não posso permitir que diante dos meus olhos, o meu amor se case com outra e não fazer nada. Quer saber? Foda-se o mundo. Foda-se se a Anne é uma das minhas melhores amigas. Foda-se tudo. Eu o amo. Ele me ama. Ninguém pode nos fazer ficarmos separados.

-Se há alguém nessa igreja, contra a união dos dois jovens, fale agora ou cale-se para sempre! –O padre retornou a falar. Era a minha deixa. Eu preciso me manifestar.

-Ei. –Gritei levantando-me do banco. Todos da igreja voltaram seus olhares a mim, mas eu não liguei. Encarei o Justin por um tempo, que sorria largamente e então, retornei-me a falar: -Eu sou contra. –Menina, da onde você tirou tanta coragem para falar? –Eu não posso deixar que vocês e casem. -Corri em direção ao Justin, que corria na minha direção.

Todos estavam extremamente chocados. Ninguém esperava por aquilo. Principalmente vindo de mim, a menina “santa”. Justin me abraçou forte, assim que nos encontramos, e eu retribui. Ele me levantou e me girou, no meio do abraço. Ele logo me soltou, botou a mão na minha nuca, e então, para finalizar, beijou-me.

Começou com um simples selinho, mas logo senti a língua do Justin pedir passagem para entrar em minha boca, e claro que eu cedi. Passei meus braços estavam envolta de seu pescoço, enquanto ele me segurava com uma mão na minha nunca e outra na minha cintura, puxando-me para mais perto dele. Nossas línguas brigavam uma contra a outra, explorando cada canto das nossas bocas. Era um beijo com tanta intensidade. Doce. Mas logo faltou ar. Fomos parando o beijo com longos selinhos e então, nos desgrudamos.


Flashback off’


Era engraçado que agora tudo se repetia. Quer dizer, dessa vez eu é quem estava no altar, e não Anne. E... Bom, até onde eu sei, não tem ninguém aqui, que vá representar o meu papel e se manifestar assim que o padre perguntar se há alguém contra o casamento.

- (Seu Nome Completo), aceita Justin Drew Bieber, na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até que a morte vos separe? –O padre perguntou-me.

-É a coisa que eu mais quero. Sim, eu aceito. –Respondi, sem tirar os olhos do Justin, que fazia o mesmo. Ambos sorríamos, ambos queríamos aquilo.

Peguei a aliança, dei um beijinho nela, e logo botei no dedo anelar da mão esquerda do Justin, que estava dada á minha.

-Justin Drew Bieber, aceita (Seu Nome Completo), na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, até que a morte vos separe? –Ele repetiu a pergunta, só que dessa vez, ao Justin.

-Sim, claro que sim.

Ele pegou a aliança dourada com um pequeno diamante em cima, da caixinha em que Jazzy segurava e deu um beijo nela. Logo em seguida botou-a em meu dedo. Levou minha mão até sua boca e beijou a aliança, novamente.

-Se há alguém aqui que seja contra o casamento dos dois, fale agora ou cale-se para sempre. –O padre falou e eu fiquei com um pequeno aperto no coração. Imaginava o tempo todo que a história podia repetir e alguém da qual o Justin ame mais do que eu, entrasse e se declarasse.

Mas toda a minha preocupação foi em vão. Ninguém se manifestou e nem nada. Todos ficaram quietos, sentados.

-Então, sendo assim, -o padre retornou a falar- podes beijar a noiva. –Ele falou ao Justin, que logo fez o que ele pediu.

Justin segurou e minha cintura, puxando-me para mais perto dele, e quando percebi, já estávamos nos beijando. Brincávamos dentro de nossas bocas com a língua, o que me fez rir, ao meio do beijo. Logo faltou fôlego e paramos o beijo.

Todos na igreja, aplaudindo-nos. Justin colou nossas testas e nós dois sorríamos, meio envergonhados, de fato.

-Eu te amo! –Falei e dei um selinho nele.

-Eu te amo mais. –Disse ele, depois do selinho.

Todos saíram da igreja e então, Justin pegou-me no colo, deitada, e saiu correndo até a saída da igreja. Passamos por todos parados na porta, tocando-nos pétalas de rosas. Justin levou-me até a limousine que nos esperava ali.

-Finalmente posso realmente te chamar de minha. –Ele falou me abraçou, dentro da limousine.

-Finalmente posso realmente te chamar de meu. –Sussurrei em seu ouvido e logo em seguida dei um beijo nele.

E como disse anos atrás. Foda-se o mundo. Eu o amo. Ele me ama. É isso que importa. Foda-se a opinião dos outros.


>.<

Lindaaaaas!
Gostaram?
Assim, mesninas, eu tenho um sério problema de dizer que eu vou fazer as coisas em um dia e fazer no outro (como vocês mesmas já viram)! Então assim, eu consegui escrever essa mini fic hoje e não aguentei em esperar até domingo...Então postei hoje mesmo. Bom... assim... Essa Mini fic eu tirei inspiração de uma Mini Fic de Jelena, mas mudei (bastante) para ficar assim, e espero que tenham gostado!
Mas eu não postarei mais capítulos, provavelmente tudo o que postarei, serão mini fics, sem dias marcados...
Bom... Acho que é isso.
Comentem!!
Beijos, amo vocês!

-Isa!

7.09.2013

La Fiesta

Era 14:00 da tarde de sexta-feira. Eu havia entrado de férias da faculdade nesse mesmo dia e estava a procura do meu celular que estava tocando!
Finalmente o achei...
~~ Chamada On ~~
(Seu Nome): Alô?
Xxx-Xxx: Oi (Seu apelido), é o Cha... –Interrompi ele de terminar de falar e gritei.
(Seu Nome):  Oi, Chaz. Quanto tempo. Já estava morrendo de saudades. Você nunca mais me ligou... tipo, faz uns 2 messes. Já se passaram anos desde quando nós nos vimos pela ultima vez. Acho que 7 anos que não nos vemos.  –Iria continuar a falar, mas ele me interrompeu.
Chaz: Pois é... É sobre isso mesmo que quero falar. Queria te ver de novo!
(Seu Nome): Como assim?
Chaz: Olha só, eu vou chamar uns amigos meus para virem aqui e estava pensando se você não quer vir também... E, vai ter umas surpresas!
(Seu Nome): Mas é lógico que eu vou!!
Chaz: Ok, então. Se você quiser chamar alguma amiga, pode chama-la. É que, como eu disse, vai ter uns amigos meus e acho que você pode acabar ficando meio perdida no meio deles. –Ele falou e eu ri.
(Seu Nome): Verdade. Mas, quando vai ser?
Chaz: Amanhã mesmo.
(Seu Nome): Ok. Vou desligar. Beijos...
Chaz: Beijo.
~~ Chamada Finalizada ~~
(Seu Nome): Mãeeeeeeeee! –Gritei do meu quarto.
Mãe: Que foi, minha filha?
(Seu Nome): Mãe, mãesinha linda dome meu coração, que eu amo muito... -Falei chegando na cozinha onde ela estava- Posso ir na casa do Chaz, em Los Angeles?
Mãe: Que Chaz?
(Seu Nome): Aquele que eu conheci em New York a 7 anos atrás!
Mãe: Se vocÊ pagar a viagem, tudo bem. Já é maior de idade mesmo.
(Seu Nome): Ai mãe, você sabe que eu te amo, né? –Falei dando um beijo na buchecha dela.
Mãe: Nessas horas você me ama, né?
Eu ri do que ela falou e fui ara o meu quarto, ligar para a Pequena. Para ver se ela poderia ir comigo.
~~ Ligação On ~~
(Seu Nome): Oi,vaca!
Pequena: Hello, bitch!
(Seu Nome): Olha só... quer viajar comigo?
Pequena Como assim?
(Seu Nome): Eu vou para a casa de um amigo meu, em Los Angeles.
Pequena: Querer eu quero. Mas preciso ver se da!
(Seu Nome): Ah, mais uma coisa!
Pequena: O que?
(Seu Nome): Ele esta solteiro!
Pequena: Lol.  Ok, né!?
(Seu Nome): Assim, vem na minha casa hoje, se você puder viajar, que amanhã nós vamos juntas para o aeroporto.
Pequena: Sim... Vou desligar, beijos...
(Seu Nome): Beijo.
~~ Chamada Finalizada ~~
Fui arrumar minhas malas em quanto passava “Never Say Never” na TV do meu quarto.
Lá pelas 16:00 horas ouço a campainha tocar. Já sabendo quem era, fui abrir.
Pequena: Oi!!!!- Ela gritou assim que a porta se abriu por inteira.
(Seu Nome): Cala a boca, meus pais estão dormindo!
Pequena: Então isso explica o silêncio dessa casa. –Falou em um tom mais baixo.
(Seu Nome): Sim! –Falei e começamos a rir.
Ela  entrou e nós duas fomos ver o final do filme que estava passando quando ele acabou, botamos o CD “Demi” para tocar, bem alto.
Meu quarto era o ultimo cômodo da casa. Por isso , não se ouvia quase nada do que acontecia ali.
~~ No Outro Dia ~~
Acordamos as 08:30 da manhã. Nos Arrumamos (eu: Roupa) (Pequena: Roupa) e fomos tomar café da manhã.
Depois de tudo pronto e arrumado, minha mãe nos levou até o aeroporto as 10:00 horas da manhã. Nos despedimos de minha mãe e fomos fazer o check in.
Nosso voo decolou e tempos depois pousou. Chegamos em L.A.
Fomos saindo do avião e depois pegamos as nossas malas. Depois, ao sair, avistei o Chaz.
(Seu Nome): Oi, Chaz! –gritei de longe.
Chaz: Oi!
Fomos nos aproximando até chegarmos nele.
(Seu Nome): Chaz, essa é a Nathalie, mas pode chama-la de Pequena. Pequena, esse é o Chaz, mas pode chama-lo de Chazuco. –Falei e eles riram.
Chaz: Você ainda lembra desse apelida? Meu Deus, que crueldade comigo! –Ele falou e eu soltei um beijo no ar, para ele.- Bom, olá Pequena.
Pequena: Oi, Chaz.
Nós, então, fomos para a casa dele. Quando chegamos ele começou a fazer um “Tour” por ela e nos mostrou o nosso quarto.
Como, pelo o que ele disse, teria bastante pessoas, eu e a Pequena teríamos que dividir o quarto.
Ele também disse que era para nos arrumarmos para irmos a piscina, e assim fizemos. (eu: Meu Biquini) (Peuqena: Biquini da Pequena).
Ao descermos e chegarmos na área da piscina, demos um grito. Sim, um grito. Adivinha quem estava lá? A Demi! Até que ela veio até nós.
Demi: Oi. –Falou se rindo.
(Seu Nome): Oi, meu nome é (Seu Nome) e essa –apontei para a Pequena- é a Pequena.
Pequena: Oi.
Demi: Olá. Mas por que “Pequena” se ela é maior que eu?
Comecei a rir e expliquei para ela a história.
Depois disso, fui me direcionando para uma espreguiçadeira, onde me sentei e comecei a passar o bronzeador.
De repente vejo dois meninos chegando na área da piscina. Quando eles se aproximam, percebo que um deles era o Justin. Sim, isso mesmo, o Justin Bieber.
Chaz, então, puxou o Justin e veio trazendo-o até nós duas (eu e a Pequena).
Chaz: (Seu Nome) esse é o Justin. –Falou ele como se eu não soubesse.
Pequena: Oh my God! Justin! –Falou ela abraçando-o.
Eu continuei ali, sentada na cadeira, assimilando os fatos. Não é que eu não goste do Justin, muito pelo ao contrario, eu o amo. Mas como eu nunca percebi que o meu amigo era o Chaz? Aquele mesmo Chaz, amigo do Justin?
Depois de uns 5 minutos olhando para o Justin e para o Chaz, ainda pensando, Chaz veio e falou:
Chaz: Achei que você gostasse do Justin.
(Seu Nome): Eu gosto. Melhor dizendo... eu amo. Mas estou tentando entender como eu nunca percebi que você é o Chaz!
Chaz: Como assim?
(Seu Nome): Que você, meu amiguinho Chez, é o mesmo Chaz, amigo do Justin!
Chaz: Amiguinho? –Perguntou se rindo.
(Seu Nome): É, amiguinho. De um jeito fofinho! -Falei apertando as suas buchehcas e fazendo parar de rir.
Me levantei, fui até o Justin e falei:
(Seu Nome): Oi! Eu sou a (Seu Nome), mas pode me chamar de (Seu apelido).
Justin: Ok. –Falou meio assustado por tão ligeiro que eu havia falado.
Sem esperar, pedir ou algo do tipo, fui abraça-lo e o apertei com toda a força que tinha. Foi a melhor coisa do mundo. Eu não queria mais soltar. E quando percebi que ele me abraçava da mesma forma, ai sim que não quis soltar.
Ficamos assim durante um tempo, até a Pequena nos interromper.
Pequena: Deu, né?!
Chaz: A (Seu Nome) vai matar o guri desse jeito. –Ele falou e eu  soltei.
(Seu Nome): Não é pra tanto.
Pequena: É sim.
Pequena e Chaz começaram a rir e eu e o Justin reviramos os olhos praticamente juntos.
O tempo passou e já é de noite. Nós fomos olhar um filme e come pizzas. O filme (para a minha infelicidade) era de terror.
Demi sentou ao lado do Ryan e do outro o Chris estava. Pequena se sentou ao meu lado e dou seu outro lado o Chaz estava sentado. Eu, estava no meio da Pequena e o Jastin, que estava na ponta do sofá.
Bom, para resumir, eu e a Pequena temos muito medo de filmes de terror e no meio do filme, sem nos dar por conta, abraçamos os meninos. Eu o Justin e a Pequena o Chaz.
Então você já deve imaginar o que deve ter acontecido, não é mesmo? Isso mesmo, no meio do filme rolou alguns beijos e mais beijos.
Depois eu e o Justin começamos a namorar e a Pequena e o Chaz também.
Hoje já faz 10 anos que isso aconteceu. Eu tenho 28 anos, e 2 filhos, Sophie e Nathan. Estou casada com o Justin já faz 7 anos.

E como dizem nos contos de fadas... “Vivemos felizes para sempre”.